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Alcachofra sem Mistério

Eu trabalho na cidade de São Roque, região que produz 80% da alcachofra que se consome no país, “entonces”, consigo comprar essa belezura pela bagatela de 1 real cada. Comprei logo meia dúzia (exagerada como sempre, considerando que o marido nem gosta).

Bem, eu sei que tem gente familiarizada com as alcachofras, mas também sei que tem muita gente no embalo do Zeca Pagodinho: “nunca vi, nem comi, eu só ouço falar” (amigas de Portugal: isso é uma música).Por isso vou mostrar a maneira mais simples de preparar e consumir as bichinhas:

Corte o talo bem rente à base. Lave bem. Corte as pontas das pétalas (não faço a menor idéia de porquê, mas é assim). Coloque em uma panela grande com água fervendo e sal. A água não precisa cobrir a alcachofra, se atingir 2/3 dela está bom. Puxe uma pétala do meio, quando sair com facilidade, está cozida.
Faça um vinagrete ou molhinho da sua preferência (usei vinagrete desidratado, limão, sal, azeite e um pouco de água). Para comer você vai puxando as pétalas de fora para dentro….

Mergulhando no vinagrete e raspando com os dentes só essa pontinha carnuda (só esse “mizerê” mesmo).

Quando terminarem as pétalas, você vai chegar ao miolo, que é bem espinhoso.

Com uma colher vá tirando os espinhos…

Finalmente chegamos à parte nobre, o “fundo da alcachofra” que eu, com minha sutileza de paquiderme, quebrei. Esse sim é usado no preparo de muitos pratos, mas isso é assunto para outro post!

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Written by Tatiana Romano

Criadora do Panelaterapia. Reside em Sorocaba, deixou a profissão de Psicóloga e Professora para se dedicar à sua paixão pelas panelas e ao blog Panelaterapia que mantém desde 2009. Hoje se dedica a cozinhar, fotografar, escrever e brigar com a balança.

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