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Arraial D’Ajuda – Gastronomia

Arraial tem muita oferta de restaurantes. Na beira das praias as famosas barracas cada vez mais bem estruturadas e no centro, com maior concentração na Rua do Mucugê, os restaurantes de todos os gêneros e preços. Não comi nada que me fizesse suspirar ou que fosse inesquecível, mas comemos bem na maioria dos locais. Não levem muito em conta as fotos, todas de celular, ok?

A La Plage é uma barraca que fica na praia do Mucugê. Tem um monte de tendas brancas, espreguiçadeiras e almofadas para você se jogar e se sentir em casa. Música ambiente com DJ, chuveiro e banheiros bem limpos. Acertamos na escolha do peixe na telha que estava muito bem feito. Veio com batatas, arroz, feijão, farofinha, salada e aquela pimenta arretada! O preço também é ótimo em relação a outras barracas que almoçamos.


Outra barraca bem bacana é a Maré, nas praia de Pitinga. Estrutura boa, espreguiçadeiras, chuveiro e banheiros legais. O peixinho empanado estava bem feitinho!

Em um dia que estava nublado saímos para caminhar pela praia e bem perto do local onde estávamos hospedados achamos a barraca Stella del Mare, na praia de Araçaípe, bem ao lado da famosa barraca do Sting, que estava fechada. Grata surpresa! O melhor atendimento de todos! A Lula a Dorê estava incrivelmente macia! Comemos peixe assado na telha com molho de ervas que estava maravilhoso (esqueci de fotografar). Depois desse peixe comecei a considerar o coentro (que eu odiava) como tempero bacana se usado na medida certa! O preço é mais salgadinho do que das outras barracas, mas valeu pelo atendimento e estrutura nota 10!

 

Na rua do Mucugê, a rua central mais famosa, comemos no Manguti, um restaurante de cardápio bem “eclético”, de massas a frutos do mar. Escolhemos o nhoque com carne de panela. Apresentação sem charme nenhum, aliás beeem desleixada, mas o sabor compensou. A carne estava derretendo! Muito bom.

 

Comemos a porção de mini acarajé no restaurante Morena Flor (também na rua Mucugê). Uma delícia! Meu marido que não curte culinária baiana odiou hahahaha.

Outro local que gostamos foi o Portinha, um restaurante por quilo, meio que uma mistura de restaurante mineiro com baiano, mas com uma comida bem digna. A moqueca de lula com camarão e o purê de banana estavam bem bons.


Comemos moqueca mista (peixe e camarão) no restaurante Mosaico (na Mucugê). O lugar é uma graça, aconchegante, música boa, mas os garçons, embora simpáticos, parecem que não terem sido treinados. O cardápio estava cheio de opções “tem mais acabou”, o que é muito desagradável! Achei a moqueca saborosa, mas “desleixada”. Peixe com couro, muitos espinhos, um pouco rala também. O pirão era muito bom! O preço não é abusivo, mas comemos bem melhor em outros lugares por um preço mais camarada.

O melhor da viagem: Sorveteria Coelhinho
No começo do post eu disse que não tinha comido nada que fosse “o melhor” da minha vida. Mentira! O sorvete dessa sorveteria italiana foi o melhor que já provei. Gente, que sorvete perfeito! O de chocolate com laranja é uma coisa de outro mundo. Chocolate amargo com pedaços de laranja cristalizada. Um sonho!!!


Roubada da Viagem: Restaurante Valentino

Perguntamos qual o melhor lugar para comer lagosta e nos indicaram o restaurante do chef  francês Valentino. Fomos de noite. Local sinistro para ir apé, rua escura atrás da igreja central. Deu medo mesmo!

Logo de cara achei o local sujinho e mal cuidado, mas “ok” estava disposta a fazer “vista grossa” se a comida fosse boa. Tinha vários insetos na mesa (até no prato) e muitas lagartixas “jantando” ao redor, mas “ok”estava em um local de natureza exuberante e tinha esperança que a comida compensasse.

Pedi uma caipirinha e o limão estava feio, com a casca toda marrom (não era limão cravo, era tahiti mesmo), parecia podre, mas “oqueeeei” a comida me faria esquecer.

Pedimos o famoso prato de 1 quilo de lagosta com batatas recheadas e realmente o prato era INESQUECÍVEL! Só que no pior sentido! Lagosta suja, sem limpar, apenas aberta e grelhada, sem nenhum tempero e com partes cruas. Nunca mais esquecerei deste desastre gastronômico. Péssimo!!!! Saímos com fome!

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Written by Tatiana Romano

Criadora do Panelaterapia. Reside em Sorocaba, deixou a profissão de Psicóloga e Professora para se dedicar à sua paixão pelas panelas e ao blog Panelaterapia que mantém desde 2009. Hoje se dedica a cozinhar, fotografar, escrever e brigar com a balança.

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