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Viagem de Avião com Bebê

Eu fui convidada para participar de um evento no Resort Iberostar Praia do Forte na Bahia e aproveitei para ficar uns dias a mais. A Lis, minha bebê, estava há uma semana de completar 4 meses e foi o primeiro passeio de avião dela. Estou compartilhando essa experiência porque outras mamães podem precisar de informações como eu também precisei.

Primeiramente a questão do carrinho: Lis tem um Quinny Buzz que é maravilhosos, mas é um trambolho. Por isso compramos um modelo tipo guarda-chuva da Chicco, o Liteway. Ele é menor e mais prático, mas ainda assim confortável. Ele reclina bastante e dá para o bebê tirar sonequinhas confortavelmente. Embora ele seja recomendado para crianças desde o nascimento, eu só indicaria para crianças com mais de 3 meses.

Para quem viaja com certa frequência um carrinho menor faz toda diferença.  As companhias aéreas permitem que você vá com o carrinho (desde que seja um modelo guarda-chuva) até a porta do avião, sem ter que despachar com as bagagens (se for carrinho grande tem que despachar).

No check-in você pede um saco plástico para protegê-lo e na porta do avião entrega o carrinho e o saco. Eles devolvem da mesma forma, na porta do avião, assim que você chegar ao destino. Isso em aeroportos grandes faz toda diferença! Imagine ficar carregando o bebê por horas?

bebe-aviao

Como Lis só mama no peito não precisei me preocupar com a alimentação, então na bagagem de mão levei uma troca de roupa, trocador portátil, lencinho umedecido, fraldinha de boca, remedinhos para gases, dor e rinossoro, mantinha leve e um brinquedinho.

No check-in, como fomos de AZUL, eles nos ofereceram o “espaço Azul” que são poltronas mais espaçosas. Pagamos uma taxa a mais por isso, mas valeu muito a pena porque ficou mais fácil nos movimentarmos com a bebê, já que ela vai no colo (crianças até 2 anos pagam apenas a taxa de embarque, desde que voem no colo).

Não se esqueça de levar a carteira de identidade ou certidão de nascimento para vôos nacionais e além deles, o passaporte somente se for um vôo internacional (exceto Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai, que não precisa).

Uma dica útil é dar o peito ou a mamadeira na decolagem e no pouso do avião para aliviar a pressão nos ouvidinhos e o bebê não sentir dor. Na ida eu fiz isso, na volta ela estava dormindo e não precisei, ela nem acordou com o pouso!

Uma coisa que eu estava morrendo de medo de acontecer era a Lis dar escândalo. Ela é uma criança tranquila, mas como era uma situação nova eu não sabia bem o que esperar e realmente ela deu 2 mini escândalos. Por sorte duraram menos de 3 minutos, mas pareceram 3 horas, fiquei morta de vergonha! Consegui acalmá-la e ela dormiu em seguida. Isso foi castigo pela falta de empatia que eu mantive por anos quando estava em vôos com crianças chorando hahaha.

Esse vôo foi de apenas 2 horas, mas para vôos longos sugiro que você ligue na companhia aérea para se informar antes. Eles vão informar o que você pode ou não levar a bordo e o que eles oferecem de estrutura. Para vôos longos tem até bercinho à bordo, por isso é bom perguntar para saber o procedimento de cada companhia.

Boa viagem mamães e papais!

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Written by Tatiana Romano

Criadora do Panelaterapia. Reside em Sorocaba, deixou a profissão de Psicóloga e Professora para se dedicar à sua paixão pelas panelas e ao blog Panelaterapia que mantém desde 2009. Hoje se dedica a cozinhar, fotografar, escrever e brigar com a balança.

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