Agora recomposta posso agitar novamente essa cozinha que anda bem à passos lentos né não? O que acontece é que mãe e pai vieram passar o Carnaval aqui e uma das coisas que combinamos foi de dar um “pulo” na 25 de março e no mercadão na segunda-feira (ontem). Porém, no domingo à noite juntou sogros, cunhados, pai, mãe, virou festa e eu comemorei com todo meu empenho! Enfiei o pé na jaca e exagerei no vinho!
Rapaz, na segunda-feira eu parecia um farrapo humano, um personagem de “Thriller”! Fingi que estava bem p/ não estragar o passeio mas no meio do percurso não deu mais p/ disfarçar. Viemos embora e dá-lhe abraçar a privada, epocler, dipirona e cama. Só lá pelas 23h é que eu estava bem! Aí a sopinha de feijão da mãe coroou minha cura!
Nem vi o preparo, mas sei que refogou carne, cebola, alho, tomate, cobriu com caldo de carne e botou p/ pegar pressão. Depois juntou o feijão cozido batido no liquidificador, colocou umas batatinhas, macarrão de letrinha (para ver se eu conseguia escrever a palavra “sóbria”) e deixou ferver até chegar no ponto. Delícia nesse friozinho totalmente fora de contexto que anda fazendo por aqui. Sarei! Prometo não beber mais até a próxima garrafa tá?
P.S: comprei umas coisinhas bacanas, depois eu mostro, porque né? Eu estava de ressaca, não estava morta e nem doida de voltar sem meus cacarecos!
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